
Há momentos e momentos.
Alguns vêm, outros vão.
E alguns chegam novamente.
A conversa tímida, descompromissada e cheia de interesses explicitamente implícitas.
Um sorriso que vem do olhar no olhar e logo se descodifica em fixação, interesse, atração.
O coração sorri junto.
Uma mão que se toca.
Uma perna que se toca.
Um olhar que se troca.
Um sorriso que se troca.
Tudo é troca. Queremos trocar. Trocar e tocar.
Sempre.
A continuidade da timidez muito tímida que cega e engana.
Há dúvidas no ar.
Há dúvidas do olhar.
Então tudo se para.
Parados e pré-parados.
Parados não querem ficar, mas param ao se olhar.
Quem vai chegar pra começar?
Começar pra mostrar. Sem medo de mostrar.
Mostrar pra abrir, entrar e começar. . . começar a ficar.
Ficar para não sair.
Sair nunca mais.
Sempre ficar.
Sempre olhar.
Olhar que fala.
Olhar que sorri.
Olhar que chora.
Olhar que olha.
Olha o olhar e cola ao coração.
No coração que é pra nunca mais ficar. . . ficar sem amar.
Alguns vêm, outros vão.
E alguns chegam novamente.
A conversa tímida, descompromissada e cheia de interesses explicitamente implícitas.
Um sorriso que vem do olhar no olhar e logo se descodifica em fixação, interesse, atração.
O coração sorri junto.
Uma mão que se toca.
Uma perna que se toca.
Um olhar que se troca.
Um sorriso que se troca.
Tudo é troca. Queremos trocar. Trocar e tocar.
Sempre.
A continuidade da timidez muito tímida que cega e engana.
Há dúvidas no ar.
Há dúvidas do olhar.
Então tudo se para.
Parados e pré-parados.
Parados não querem ficar, mas param ao se olhar.
Quem vai chegar pra começar?
Começar pra mostrar. Sem medo de mostrar.
Mostrar pra abrir, entrar e começar. . . começar a ficar.
Ficar para não sair.
Sair nunca mais.
Sempre ficar.
Sempre olhar.
Olhar que fala.
Olhar que sorri.
Olhar que chora.
Olhar que olha.
Olha o olhar e cola ao coração.
No coração que é pra nunca mais ficar. . . ficar sem amar.